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Falso upgrade do Orkut promete privilégios


O que era para ser uma brincadeira entre amigos acabou perdendo o controle. Durante a tarde desta quinta-feira, 11/02, links e comentários sobre uma suposta nova versão do Orkut circulou na internet e fez com que vários usuários colocassem informações de suas contas em risco.
A proposta ganhou o nome de “Orkut Ouro” e trazia a oferta de privilégios para os internautas que se dispusessem a pagar por uma conta premium dentro do site. A nova versão prometia regalias como acesso a fotos bloqueadas, detalhes completos sobre os visitantes, Google Maps em tempo real e entrada garantida em comunidades moderadas.
Para participar, o internauta precisava enviar nome completo, e-mail e senha do cadastro no Orkut e ainda o nome de três comunidades e dois amigos da lista de contatos. Depois de alguns dias, seriam enviados detalhes para depósito de dinheiro e concluir a assinatura do sistema.
Em poucas horas, a novidade ganhou espaço e inúmeras pessoas divulgaram a notícia em blogs e no Twitter. A repercussão no microblog foi tão alta que colocou o “Orkut Ouro” entre os tópicos mais comentados no Brasil.
Apesar de ter causado curiosidade e interesse de muitos usuários, a proposta não passa de uma brincadeira feita pelo blogueiro Pedro Vanzella na tentativa de criar uma “confusão no seu círculo de amigos”.
Em comunicado explicando o mal entendido, Vanzella diz que nenhuma das pessoas que enviaram seus dados foi prejudicada. “A intenção disso era simplesmente causar confusão entre nosso círculo de amigos, um trote inofensivo. Ninguém teve conta no Orkut nem sequer dinheiro roubado por causa da brincadeira. Obviamente nada disto é verdade. É tudo uma grande brincadeira.”, explica.
A assessoria de imprensa do Google informa que tomará as medidas cabíveis para solucionar o problema.

Dicas de como prolongar a vida útil do seu computador


Computador é como carro. Conforme o equipamento vai sendo utilizado, mais desgaste vai sofrendo. Além do problema do desgaste físico (principalmente os coolers e HD), existe também o problema do sistema operacional, que, infelizmente, com o instala/desinstala dos programas, vai se enchendo de arquivos totalmente inúteis e configurações problemáticas.
Então resolvi fazer uma lista de 10 dicas para você cuidar da saúde do seu computador.
Mas antes de tudo, a principal dica: tenha backup de tudo! Infelizmente um computador pode dar um piripaque do nada – um raio, um pico de energia etc. A melhor maneira de não chorar sobre o leite derramado é tendo uma cópia de segurança de todos os arquivos importantes. Mas, vamos às dicas!
1- Embora a gaveta do drive de CD/DVD feche com um empurrãozinho, jamais faça isso. Com o tempo as engrenagens internas começam a apresentar folga, atrapalhando no fechamento completo da gaveta. Use sempre o botão de ejetar/fechar.
2- Mantenha o computador livre de poeira! Isso significa limpar o ambiente onde o computador está e também manter a parte interna limpa. O ideal para limpar a parte interna do gabinete é usar uma bomba de ar+máscara (principalmente para os alérgicos), mas na ausência da bomba dá para usar um aspirador de pó. O gabinete limpo reduz a probabilidade de aquecimento do processador e aumenta a vida útil dos coolers.
3- Sempre use um estabilizador e/ou um nobreak. Eles não vão proteger seu computador caso caia um raio na sua corrente elétrica, mas aumentam a vida útil da sua fonte nos picos e quedas de energia do dia a dia.
4- Se possível, sempre que não estiver usando o computador, desligue TUDO da tomada e telefone, principalmente em épocas de chuva, em que é muito comum a formação de raios.
5- Verifique com frequência a velocidade do cooler. Se você não consegue perceber a força do ar saindo da fonte, pode usar uma pequena tira de papel higiênico para verificar se o cooler está ventilando com força ou não. Existem softwares que podem medir a velocidade do cooler do processador e que avisam caso ele esteja rodando em uma velocidade inferior à desejada.
6- Jamais use qualquer líquido para limpar as peças internas* do computador. Se uma sujeira não sair com a bomba/aspirador, experimente passar um pincel. *Lembrando que ao retirar o lacre e abrir seu PC, você perde a garantia do fabricante.
7- Um dos principais problemas de “tela azul” do computador é causado pelo superaquecimento do processador. Vale a pena todo ano trocar a pasta térmica que fica entre o processador e o dissipador de calor. Mas se você não tem conhecimento para fazer esse serviço, o ideal é levar para uma assistência técnica autorizada!
8- Evite deixar o gabinete em local fechado ou muito apertado! Ele necessita que o ar circule por ele para esfriar todas as peças!
9- Jamais (eu disse JAMAIS) abra o gabinete com QUALQUER hardware conectado na tomada. Não adianta nada você tirar a tomada do gabinete e deixar a tomada do monitor ligada. Se o monitor estiver ligado ao gabinete, você pode dar um curto circuito e/ou tomar um choque (que não é forte, mas assusta).
10- Infelizmente, teclado e mouse são as peças que mais apresentam problemas com o passar do tempo. Às vezes compensa pagar um pouco mais por um produto novo que dure mais tempo e que permita um maior conforto durante a sua utilização. Não tem dinheiro que pague pela saúde dos seus pulsos e dedos!


Em boa parte das residências, quem não tem computador faz planos de ter ou quem possui um modelo antigo tem intenção de adquirir uma máquina mais moderna. No entanto, a escolha de um PC não é algo tão simples. Será que simplesmente não vale a pena fazer um upgrade no computador atual? Será que é melhor comprar um PC de "marca" ou um montado numa loja? Computadores com placa-mãe onboard é interessante? Quais peças devo escolher? Este artigo foi criado para sanar essas e outras dúvidas relacionadas.

Comprar um novo ou melhorar o que tenho?

Como saber se chegou a hora de um upgrade em meu computador (adicionar itens que aumentam a capacidade ou adicionam funcionalidades à máquina) ou de adquirir um novo? Como proceder para a escolha das peças?

Quando seu computador começa a ficar lento, demora a responder ou passa a exibir mensagens de erro, pode ser um problema com o sistema operacional ou com alguma peça de hardware. Aí, neste caso, talvez o reparo da máquina seja suficiente. No entanto, se quando você instala um jogo ou qualquer aplicativo novo, a máquina o executa com lentidão ou dá pequenas travadas, é sinal de que o PC já não está dando conta dos softwares atuais. Geralmente, quanto mais recente for um programa, mais capacidade de hardware ele exige.

Nos casos de rápidos travamentos ou de ligeira lentidão, um upgrade pode ser a solução mais interessante. Geralmente, as ações mais eficientes consistem no aumento da capacidade da memória RAM, na troca da placa de vídeo ou na aquisição de um processador mais poderoso.

Como exemplo, o jogo Sim City 4, da Maxis, rodando em um computador com processador AMD Athlon XP de 2.0 GHz, 256 MB de memória RAM e placa de vídeo 3D com 128 MB, teria um desempenho muito melhor se a máquina tivesse 512 MB de RAM. Neste caso, o upgrade - a adição de um pente de memória RAM de 256 MB - é uma solução rápida e barata.

Sim City 4

No caso de troca de processadores, por exemplo, um AMD Duron de 1.6 GHz por um AMD Sempron de 2,8 GHz, o desempenho da máquina pode melhorar muito, principalmente se a memória RAM também for aumentada. Além disso, para aliviar as despesas, você pode revender o processador anterior.

Nos casos de computadores antigos, a troca por uma máquina nova é mais viável, já que as tecnologias atuais muitas vezes não são compatíveis com PCs antigos. Como exemplo, não é possível trocar um processador Intel Pentium III 800 MHz por um Intel Core 2 Duo E6700, já que ambos os modelos usam recursos diferentes e não são compatíveis. Neste caso, você teria que trocar a placa-mãe e, se o computador antigo for do padrão AT, será necessário comprar um gabinete no padrão ATX. Além disso, de nada adianta ter um Core 2 Duo se a máquina possui pouca memória e, por isso, você terá que adquirir uma boa quantidade de memória RAM de tecnologia atual. Logo, é bem mais viável comprar um computador novo.

Que componentes escolher?

O bom desempenho de um computador depende da combinação dos componentes que o compõem. De nada adianta ter um processador poderoso se o PC tem pouca memória RAM. O fato de 256 MB de RAM ter sido suficiente há alguns anos atrás, não significa que será suficiente hoje. Da mesma forma, não é conveniente colocar um HD cujos discos rodam a 5.400 RPM (rotações por minuto) em um computador atual, já que o processador não conseguirá usar toda a sua capacidade do processamento porque o acesso aos dados do HD é lento.

Assim sendo, a seguir são dadas orientações relativas aos itens mais importantes: processador, placa-mãe, memória RAM, HD, drives de CD/DVD e disquete, placa de vídeo, monitores e adicionais.

Processador

Este, sendo o "cérebro" da máquina, é um dos itens que mais influenciam no desempenho. A escolha de um processador deve ser feita observando suas necessidades de uso do computador. Para aplicações básicas, como execução de vídeo e áudio, acesso à internet, jogos leves e programas de escritório, não é necessário adquirir processadores topo de linha. Para estes casos, processadores secundários (ou de baixo custo) são suficientes. No momento em que este artigo era escrito, a linha secundária da AMD, por exemplo, eram os processadores Sempron.

No entanto, se você quer um computador para rodar jogos muito pesados (que possuem gráficos detalhados em 3D) ou para executar aplicações pesadas, como softwares para CAD/CAM (produção gráfica), é bom cogitar a aquisição de processadores mais poderosos, como a já citada linha Core 2 Duo, da Intel ou o Athlon 64 X2, da AMD. Esses processadores são muito rápidos e, naturalmente, mais caros que os de baixo custo.

Um detalhe importante: os processadores precisam de coolers (uma espécie de ventilador) para manter a temperatura numa taxa aceitável para seu funcionamento. Por isso, certifique-se de que o processador que você for adquirir está acompanhado de um cooler apropriado (ou de outro dispositivo de controle de temperatura), do contrário, o computador poderá sofrer instabilidades em seu funcionamento e até danos.

Placa-Mãe (motherboard)

Este é um item de extrema importância, afinal, é a peça que interliga todos os outros dispositivos do computador. A primeira coisa a se observar na escolha de uma é o socket, isto é, o tipo de conector do processador. Os processadores, mesmo os que pertencem à mesma família (por exemplo, a linha Athlon 64, da AMD), podem ter a quantidade e a disposição de pinos (aquelas "perninhas" que saem do processador) diferentes, de forma que é necessário um tipo de conector (socket) adequado a essa combinação. Assim, se por exemplo, um processador utiliza o conector conhecido como "Socket AM2", a placa-mãe deverá ter esse encaixe para ser compatível. Daí a importância de sempre fazer essa verificação. Em seguida, deve-se verificar se a placa é onboard ou offboard.

Onboard? Offboard?

Quando se diz que um computador é onboard significa que sua placa-mãe possui um ou mais dispositivos de expansão integrados. Por exemplo: há placas-mãe que possuem placa de vídeo, placa de som, placa de rede e outros já "embutidos", sendo que o convencional é que estes dispositivos venham em placas separadas.

A questão é que, à primeira vista, placas-mãe onboard são viáveis, pois o comprador não precisará comprar os dispositivos que já vem com ela (a não ser que o usuário queira). Por outro lado, o desempenho de placas onboard é geralmente menor, uma vez que o processador acaba tendo que executar tarefas que até então eram destinados aos dispositivos em questão. Geralmente, quando o dispositivo integrado é uma placa de rede ou uma placa de som, o desempenho não é tão afetado, uma vez que tais itens não requerem muito processamento. No entanto, o mesmo não ocorre com modems e placas de vídeo integrados. Este último requer, inclusive, um espaço significativo da memória RAM. É importante frisar que uma placa-mãe onboard pode ter um ou mais dispositivos integrados. Verifique com o fornecedor quais itens vêm nesta condição.

Se a intenção de compra de um computador é para atividades como acesso aos recursos de internet, edição de textos, terminal de uma loja ou qualquer outra aplicação simples, a aquisição de computadores com placas-mãe onboard é interessante, já que nestes casos não é necessário o uso de grande capacidade de hardware. No entanto, caso o computador a ser comprado seja usado para jogos em 3D, aplicações pesadas ou você simplesmente queira o máximo de desempenho, a melhor coisa a fazer é comprar um computador com placa-mãe offboard, isto é, que não possui nenhuma placa de expansão integrada. Mas, aqui vale uma ressalva contraditória: hoje em dia é praticamente impossível encontrar placas-mãe que não tenham ao menos placa de rede e placa de som integradas. Assim sendo, muitas pessoas só consideram uma placa-mãe onboard se ela tiver vídeo integrado.

Se já tiver alguma placa-mãe em mente, pesquise pelo nome do modelo em mecanismos de busca, pois muitos sites e fóruns fazem avaliações desses itens e, assim, você poderá saber se a placa que lhe interessa é tida como boa ou ruim. Observe também se a peça possui ao menos 4 portas USB (para conexão de câmeras digitais, impressoras, scanners, etc) e slots de expansão em quantidade satisfatória, principalmente do tipo PCI Express.

Memória RAM

A principal questão em relação à memória RAM é a sua quantidade. Para rodar sistemas operacionais como o Windows Vista e as últimas versões do Linux com o mínimo de eficiência, é necessário fazer uso de pelo menos 1 GB de RAM. No entanto, para rodar jogos e aplicações pesadas, o mínimo recomendável é 2 GB, principalmente se o sistema operacional usado for o Windows Vista. Se você tiver um processador rápido, quanto mais memória, melhor.

Quanto ao tipo de memória, prefira sempre os padrões mais comuns. Evite o uso de tecnologias de memória difíceis de encontrar porque, nestes casos, o valor da memória e da placa-mãe aumentam consideravelmente. No momento em que este artigo era escrito, o tipo mais usado era a memória de tecnologia DDR2 (Double Data Rate 2).

Foto de memórias DDR2

Hard Disk (HD)

Existem HDs (Disco Rígido em português) que vão de 2 GB (existiram HDs com capacidades ainda menores) até HDs com mais de 1 TB, sendo que os discos rígidos com grande capacidade são mais utilizados em servidores. Para o uso doméstico ou em escritório, há períodos em que uma determinada capacidade está "na moda", ou seja, é padrão de mercado. A vantagem disso é o custo reduzido. No momento em que este artigo era escrito, a capacidade padrão era de 250 GB.

Na escolha de um HD, deve-se considerar não só a capacidade, mas também a velocidade de rotação dos discos, que são medidas em RPM (rotações por minuto) e isso está ligado à interface de comunicação do HD. Discos rígidos no padrão PATA (Parallel Advanced Technology Attachment) - também conhecidos como IDE - trabalham com rotações de 5.400 RPM e 7.200 RPM (recomendável). Os discos no padrão SATA (Serial Advanced Technology Attachment) também trabalham a 7.200 RPM, mas essa taxa pode ser maior futuramente. Os HDs com interface SCSI (Small Computer System Interface) - uma tecnologia de acesso mais rápida, porém cara - normalmente estão disponíveis nas velocidades de 10.000 RPM e 15.000 RPM. Quanto maior a taxa de rotação dos discos rígidos, mais rapidamente o processador conseguirá lidar com os dados armazenados neles.

É importante verificar qual interface (IDE, SCCI ou SATA) sua placa-mãe suporta antes de comprar um HD.

HD IDE

Drive de CD/DVD

Este é um item não-fundamental ao funcionamento do computador (embora você provavelmente precise de um para instalar o sistema operacional), porém, hoje em dia, é difícil imaginar um PC sem esse dispositivo. A seguir, uma relação dos tipos de drives de CD/DVD mais comuns, para efeitos comparativos:

CD-ROM - serve apenas para ler CDs;
CD-RW (gravador) - serve para ler e gravar CDs e CD-RWs;
CD-RW + DVD-R (combo) - serve como leitor de CD-ROM e de DVD, além de gravador de CDs;
DVD-RW (gravador) - esse drive é um dos mais completos, pois lê e gravas CDs, assim como lê e grava DVDs.

Hoje em dia, é recomendável ter um dispositivo que leia e grave tanto CDs quanto DVDs, pois o custo desses aparelhos está bastante acessível. Se você preferir, pode também investir em unidades HD-DVD ou Blu-Ray, mas essas tecnologias ainda não são populares, razão pela qual só são indicadas para uso específico.

Drive de disquete

Os disquetes foram populares por vários anos, mas não vale mais a pena utilizar essa tecnologia. Para começar, um disquete armazena uma quantidade muito pequena de dados (1,44 MB), são extremamente frágeis e de leitura lenta. O mesmo vale para os Zip Drives que, embora mais sofisticados que os tradicionais disquetes, atualmente são usados apenas em casos específicos. Talvez você queira ter um dispositivo desses em seu PC apenas por comodidade, mas eles realmente já não são importantes.

Monitores

Os tipos mais comuns de monitor são o CRT (Cathode Ray Tube) e o LCD (Liquid Crystal Display). O primeiro tipo é o mais barato, em compensação, ocupa mais espaço e é mais pesado. A tecnologia LCD, por sua vez, torna o monitor mais leve, com melhor aproveitamento da tela e, dependendo do modelo, com excelente qualidade de imagem. É por isso que essa tecnologia está se tornando bastante popular, o que significa também que monitores LCD estão com preços bastantes competitíveis. No entanto, se por algum motivo você ainda preferir um monitor CRT, é melhor adquirir um modelo com pelo menos 17" (lê-se o símbolo " como polegadas), já que o preço desses monitores é apenas um pouco maior que os de 15". Além disso, é recomendável escolher um que tenha tela plana, pois esta oferece maior conforto visual.

Na escolha de monitores LCD, o ideal é a aquisição de modelos cujo "refresh rate" (taxa de atualização) é de, no máximo, 8 ms. Quanto menor essa taxa, melhor a qualidade da imagem. Também considere outros fatores, como tamanho (o mínimo indicado para os padrões atuais é 17"), brilho (250 cd/m² é o mínimo indicado) e compatibilidade com conectores de vídeo VGA e DVI (ou, ao menos, este último). Também esteja atento à marca: modelos de fabricantes desconhecidos geralmente são de qualidade inferior.

Placa de Vídeo

A placa de vídeo é o item responsável por gerar as imagens que aparecem em seu monitor. O problema é que existem tantos modelos disponíveis que acaba sendo difícil escolher um.

A placa de vídeo precisa de uma memória RAM própria, principalmente quando trabalha com imagens em 3D. Quanto mais memória, melhor, no entanto, nem sempre vale a pena pagar pelos modelos que oferecem esse item em grande quantidade. Estes são bem mais caros (já que placas de vídeo com grande capacidade de memória geralmente contam com chips gráficos de última geração), chegando a ter o mesmo preço de um computador de baixo custo e, por essa razão, são indicados para usuários que queiram rodar jogos muito pesados.

As placas de vídeo atuais trabalham com o slot PCI-Express, mas ainda é possível encontrar modelos que utilizam a tecnologia AGP (que tende a cair em desuso). Verifique com qual tecnologia sua placa-mãe trabalha antes de escolher uma placa de vídeo. Em seguida, verifique o chip gráfico utilizado pela placa e pesquise por ela em sites de busca para encontrar referências que indicam quais as suas vantagens e desvantagens. Os chips gráficos mais comuns do mercado são fabricados pela NVIDIA e pela ATI. Ambas possuem modelos de baixo, médio e alto custo. Avalie o que você precisa em seu PC para escolher o modelo que mais se encaixe em suas necessidades. Outra característica importante a se observar é o conector de vídeo. Hoje em dia, prefira placas de vídeo com conectores DVI, pois essa tecnologia oferece melhor qualidade de vídeo, especialmente em monitores LCD. Isso deixa claro que você precisa usar um monitor que também faz uso da mesma tecnologia.

Placa de vídeo PCI-Express

Adicionais

Resta falar dos itens adicionais, começando pela placa de som: no mercado, encontram-se placas desse tipo que são voltadas ao uso profissional (para músicos) e por isso são muito caras. Para os usuários convencionais, existem boas placas que oferecem áudio de ótima qualidade. Por isso, procure modelos que trabalhem como pelo menos 5 canais de áudio e que sejam compatíveis com a tecnologia Surround. E claro, para fazer uso pleno dessa placa, é recomendável adquirir caixas de som compatíveis com as tecnologias da placa mãe. Marcas bastante reconhecidas de caixas de som são a Creative e Logitech.

É importante também observar a escolha de mouses e teclados. Sobre o primeiro, procure por modelos que fazem uso de tecnologia óptica, pois são mais precisos, duráveis e geralmente possuem pelo menos 3 botões (sendo um o útil botão de rolagem). É comum encontrar mouses falsificados, portanto, esteja atento, uma vez que estes duram pouco ou não funcionam devidamente. Quanto ao teclado, procure um tipo que tenha pressão macia de teclas macia e dê preferência aos modelos ergonômicos, que são indicados para quem passa muito tempo digitando, uma vez que ajudam a evitar danos físicos por esforço repetitivo.

Com a popularização dos cartões de memória Flash, você pode considerar a compra de um leitor desses dispositivos. Em geral, esse tipo de aparelho consegue ler vários formatos e tem custo baixo.

Computador de marca ou montado?

É comum encontrar no mercado computadores fabricados por empresas conceituadas, como HP, IBM/Lenovo, Toshiba, Dell e Itautec. Muitos se perguntam se vale a pena adquirir computadores dessas marcas ou se é melhor comprar máquinas montadas em lojas.

Os PCs "de marca" são projetados por engenheiros especializados, que combinam as peças do computador de forma que este obtenha o máximo de desempenho aliado a um custo aceitável. Assim, não é preciso se preocupar com aquecimento do processador e da placa-mãe, por exemplo, já que o interior do computador é devidamente ventilado. Por essas características, essas máquinas tendem a ter menos problemas do que os computadores montados em loja. Ainda há o fato do suporte dessas empresas, em geral, serem eficientes. Por outro lado, o usuário nem sempre pode definir uma configuração desejável e acaba tendo que aceitar algo já pré-determinado pelo fabricante. Além disso, muitos desses computadores são obrigatoriamente acompanhados do Windows. Acontece que há usuários que preferem comprar um PC sem sistema operacional porque preferem instalar o Linux para essa tarefa. Outro fator a se considerar é o preço. O custo dos computadores de marca antigamente era mais elevado que os montados em loja, mas os incentivos fiscais no Brasil fizeram com que o preço desses equipamentos caísse muito. Assim, talvez valha a pena comprar um PC "de marca" se você quiser se aproveitar das vantagens acima.

Há alguns anos, os computadores "de marca" eram mal-vistos porque só aceitavam peças de determinados fabricantes, o que dificultava um upgrade ou um reparo. Hoje em dia, isso raramente acontece. Por isso, para o usuário doméstico, computadores de marca podem ser realmente interessantes. Mas se você é do tipo que prefere personalizar ao máximo o seu computador e quer gastar considerando ao máximo a relação custo-benefício, os computadores de loja são a melhor opção, pois muitas permitem que você escolha as peças desejadas, não obrigam a compra de um sistema operacional e geralmente possuem preços negociáveis. Porém, deve-se considerar que o risco de haver problemas oriundos de falta de especialização técnica é um pouco maior, assim como é necessário conhecer bem os dispositivos que serão adicionados ao computador para não comprar "gato por lebre". Para evitar problemas, pesquise por lojas consideradas confiáveis.

Finalizando

A compra de um computador requer atenção a vários aspectos para aumentar as chances de um bom negócio. Este artigo deu algumas orientações sobre a escolha dos itens mais importantes de um computador. Mesmo assim, se você se sente inseguro para fazer uma escolha, peça para alguém com experiência no assunto te ajudar. Assim, você conseguirá comprar um computador que sirva às suas necessidades e evitará problemas futuramente.

Hacker de 18 anos confessa golpes de R$ 1 milhão


Carioca de Vila Isabel, jovem invadia sistemas de bancos para roubar dados de clientes, falsificar cartões e levar vida de milionário


Rio - Para a família, um jovem estudante viciado em computador. Para a noiva, o rapaz perfeito: bonito, inteligente e apaixonado. A verdadeira identidade de David Barbosa, 18 anos, hacker desde os 15, só foi descoberta quarta-feira por policiais da 12ª DP (Copacabana), quando ele aplicava mais um golpe: alugava um Corolla usando documento e cartão de crédito falsos. De três anos para cá, o jovem calcula ter movimentado R$ 1 milhão. Por semana, chegava a gastar R$ 5 mil em viagens, aluguéis de automóveis importados e estadias em hotéis de luxo.

Como no filme ‘Prenda-me se for capaz’ — em que Leonardo DiCaprio interpreta um garoto de 17 anos, gênio na arte da falsificação de cheques que durante anos engana a polícia com vários disfarces —, David também tinha diversas identidades, profissões e contas bancárias. Na área VIP dos aeroportos, usando ternos alinhados, ele fingia ser um executivo rico e ocupado.

“Quem vai desconfiar de uma pessoa bem vestida e com um cartão ouro na carteira? Uma vez fiz o teste: fui de bermuda, camisa e tênis. Não adianta que o tratamento não é o mesmo”, comentou o jovem, que por duas vezes chegou a se identificar como piloto de aeronave, usando uniforme comprado na Internet.

David também se apresentava como militar do Exército. Possuía carteira, uniforme e colete. Apaixonado por armas, o adolescente comprou réplicas pela Internet. Filho de um taxista e uma dona de casa, o caçula de três irmãos aprendeu sozinho a usar o computador. E com uma inteligência acima do normal, rapidamente passou a dominar todas as ferramentas e linguagens de programação. Aos 15 anos, já era considerado um gênio da computação. Foi quando um amigo que conheceu pela rede o contratou para criar um programa que conseguisse invadir sistemas de bancos e capturar dados de cartões de crédito de clientes. Pelo ‘trabalho’, David recebeu R$ 5 mil.

“Foi aí que percebi que podia ganhar muito dinheiro”, contou o hacker. Em sociedade com um rapaz de 25 anos, de Juiz de Fora (MG), os golpes começaram. “Conseguíamos muito dinheiro. Dávamos festas direto. Dava R$ 50 de esmola para mendigo na rua. Um dia, quanto estava em Juiz de Fora, fui sequestrado por dois PMs. Tinha levado R$ 200 mil e eles sabiam do dinheiro. Disseram que iam me matar se eu não entregasse. Depois disso parei de pensar em juntar dinheiro”, disse.

Desconfiado de que o sequestro fora planejado pelo sócio, David decidiu atuar sozinho. “Parei com os bancos e fui trabalhar sozinho. Passei a invadir os sites de compras para capturar os dados de clientes. Fazia compras e revendia, mas também usava as informações das pessoas para pedir cartões de crédito ao banco. Mas preferia os que têm limite alto”, contou.

Negócios com traficantes e exibição com armas

Nos últimos três meses, David passou a circular também em um mundo bem diferente do luxo e requinte a que se acostumara. Morador de Vila Isabel, o hacker com rosto de menino e aparente fragilidade passou a frequentar o Morro dos Macacos para tratar de negócios. Ele fornecia, pela metade do preço, roupas e objetos de grife a traficantes. Lá, também aprendia a atirar e se exibia com armas.

Um dos vídeos encontrados pela polícia no celular de David mostra o jovem, em um bar na favela, com um fuzil atravessado no peito. Só David aparece, mas ele conversa com dois homens que encomendam roupas.

Quarta-feira, ao ser preso, David esperava um amigo, também de 18 anos, na Avenida Princesa Isabel, em Copacabana. O hacker convencera o amigo a alugar um Corolla usando documentos falsos em uma agência de carros, no bairro. O plano era vender o carro e dividir o dinheiro.

Uma semana antes, David havia alugado o mesmo. Um vídeo encontrado no celular dele mostra o adolescente de terno dirigindo o veículo em São Paulo. “Para saber se o Corolla tinha GPS, liguei para a locadora e disse que estava perdido. Como me localizaram, devolvi o carro. Comprei um bloqueador de GPS e ia voltar lá para pegá-lo. O plano era perfeito”, contou.

A polícia só descobriu o golpe porque o dono do cartão de crédito usado por David procurou a loja para contestar a despesa. Uma semana depois, quando o cartão era usado, policiais prenderam a dupla em flagrante.


Em informática, um vírus de computador é um programa malicioso desenvolvido por programadores que, tal como um vírus biológico, infecta o sistema, faz cópias de si mesmo e tenta se espalhar para outros computadores, utilizando-se de diversos meios.

A maioria das contaminações ocorre pela ação do usuário executando o arquivo infectado recebido como um anexo de um e-mail. A segunda causa de contaminação é por Sistema Operacional desatualizado, sem correções de segurança, que poderiam corrigir vulnerabilidades conhecidas dos sistemas operacionais ou aplicativos, que poderiam causar o recebimento e execução do vírus inadvertidamente. Ainda existem alguns tipos de vírus que permanecem ocultos em determinadas horas, entrando em execução em horas especificas.
Tipos de Vírus de Computador
[editar] Vírus de Boot
Um dos primeiros tipos de vírus conhecido, o vírus de boot infecta a partição de inicialização do sistema operacional. Assim, ele é ativado quando o computador é ligado e o sistema operacional é carregado.

[editar] Time Bomb
Os vírus do tipo "bomba-relógio" são programados para se ativarem em determinados momentos, definidos pelo seu criador. Uma vez infectando um determinado sistema, o vírus somente se tornará ativo e causará algum tipo de dano no dia ou momento previamente definido. Alguns vírus se tornaram famosos, como o "Sexta-Feira 13", "Michelangelo", "Eros" e o "1º de Abril (Conficker)".

[editar] Minhocas, worm ou vermes
Ver artigo principal: Worm
Com o interesse de fazer um vírus se espalhar da forma mais abrangente possível, seus criadores por vezes, deixaram de lado o desejo de danificar o sistema dos usuários infectados e passaram a programar seus vírus de forma que apenas se repliquem, sem o objetivo de causar graves danos ao sistema. Desta forma, seus autores visam tornar suas criações mais conhecidas na Internet. Este tipo de vírus passou a ser chamada de verme ou worm. Eles estão mais aperfeiçoados, já há uma versão que ao atacar a máquina hospedeira, não só se replica, mas também se propaga pela internet pelos e-mail que estão registrados no cliente de e-mail, infectando as máquinas que abrirem aquele e-mail, reiniciando o ciclo.

[editar] Trojans ou cavalos de Tróia (mais forte)
Ver artigo principal: Trojan
Certos vírus trazem em seu bojo um código a parte, que permite a um estranho acessar o micro infectado ou coletar dados e enviá-los pela Internet para um desconhecido, sem notificar o usuário. Estes códigos são denominados de Trojans ou cavalos de Tróia.

Inicialmente, os cavalos de Tróia permitiam que o micro infectado pudesse receber comandos externos, sem o conhecimento do usuário. Desta forma o invasor poderia ler, copiar, apagar e alterar dados do sistema. Atualmente os cavalos de Tróia agora procuram roubar dados confidenciais do usuário, como senhas bancárias.

Os vírus eram no passado, os maiores responsáveis pela instalação dos cavalos de Tróia, como parte de sua ação, pois eles não têm a capacidade de se replicar. Atualmente, os cavalos de Tróia não mais chegam exclusivamente transportados por vírus, agora são instalados quando o usuário baixa um arquivo da Internet e o executa. Prática eficaz devido a enorme quantidade de e-mails fraudulentos que chegam nas caixas postais dos usuários. Tais e-mails contém um endereço na Web para a vítima baixar o cavalo de Tróia, ao invés do arquivo que a mensagem diz ser. Esta prática se denomina phishing, expressão derivada do verbo to fish, "pescar" em inglês. Atualmente, a maioria dos cavalos de Tróia visam sites bancários, "pescando" a senha digitada pelos usuários dos micros infectados. Há também cavalos de Tróia que ao serem baixados da internet "guardados" em falsos programas ou em anexos de e-mail, encriptografam os dados e os comprimem no formato ZIP. Um arquivo. txt dá as "regras do jogo": os dados foram "seqüestrados" e só serão "libertados" mediante pagamento em dinheiro para uma determinada conta bancária, quando será fornecido o código restaurador. Também os cavalos de tróia podem ser usados para levar o usuário para sites falsos, onde sem seu conhecimento, serão baixados trojans para fins criminosos, como aconteceu com os links do google, pois uma falha de segurança poderia levar um usuário para uma página falsa. Por este motivo o serviço esteve fora do ar por algumas horas para corrigir esse bug, pois caso contrário as pessoas que não distinguissem o site original do falsificado seriam afetadas.

Outra conseqüência é o computador tornar-se um zumbi e, sem que o usuário perceba, executar ações como enviar Spam, se autoenviar para infectar outros computadores e fazer ataques a servidores (normalmente um DDoS, sigla em inglês para Ataque de Negação de Serviço Distribuído). Ainda que apenas um micro de uma rede esteja infectado, este pode consumir quase toda a banda de conexão com a internet realizando essas ações mesmo que o computador esteja sem utilização, apenas ligado. O objetivo, muitas vezes é criar uma grande rede de computadores zumbis que, juntos, possam realizar um grande ataque a algum servidor que o autor do vírus deseja "derrubar" ou causar grande lentidão.

[editar] Hijackers
Hijackers são programas ou scripts que "sequestram" navegadores de Internet. Quando isso ocorre, o hijacker altera a página inicial do browser e impede o usuário de mudá-la, exibe propagandas em pop-ups ou janelas novas, instala barras de ferramentas no navegador e podem impedir acesso a determinados sites (como sites de software antivírus, por exemplo).

[editar] Vírus no Orkut
Em torno de 2006 e 2007 houve muitas ocorrências de vírus no Orkut que é capaz de enviar scraps (recados) automaticamente para todos os contatos da vítima na rede social, além de roubar senhas e contas bancárias de um micro infectado através da captura de teclas e cliques. Apesar de que aqueles que receberem o recado precisam clicar em um link para se infectar, a relação de confiança existente entre os amigos aumenta muito a possibilidade de o usuário clicar sem desconfiar de que o link leva para um worm. Ao clicar no link, um arquivo bem pequeno é baixado para o computador do usuário. Ele se encarrega de baixar e instalar o restante das partes da praga, que enviará a mensagem para todos os contatos do Orkut. Além de simplesmente se espalhar usando a rede do Orkut, o vírus também rouba senhas de banco, em outras palavras, é um clássico Banker.

[editar] Keylogger
O KeyLogger é uma das espécies de vírus existentes, o significado dos termos em inglês que mais se encaixa no contexto seria: Capturador de teclas. Ao serem executados, normalmente os keyloggers ficam escondidos no sistema operacional, sendo assim a vítima não tem como saber que está sendo monitorada. Atualmente os keyloggers são desenvolvidos para meios ilícitos, como por exemplo roubo de senhas. São utilizados também por usuários com um pouco mais de conhecimento para poder obter senhas pessoais, como email, contas bancarias, entre outros. Existem tipos de keyloggers que capturam a tela da vítima, sendo assim, quem implantou o keylogger tem controle sobre o que a pessoa está fazendo no computador.
Este tipo de vírus pode conter um efeito colateral, que ao tentar capturar as teclas digitadas, ele pode conseqüentemente impedir que alguns tipos de caracteres especiais sejam digitados. Alguns sites de bancos, para tentar proteger os clientes de keyLoggers, fornecem uma tela para que a pessoa clique nos caracteres, como um teclado virtual, porem infelizmente, hoje em dia, criminosos da internet ja possuem recursos para roubar cliques, assim pode-se saber onde a pessoa clicou. Por isso sempre é bom manter o sistema operacional, navegador e antivirus sempre atualizados. É importante também sempre utilizar um anti spyware associado ao anti virus.!

[editar] Estado Zumbi
O estado zumbi em um computador ocorre quando é infectado e está sendo controlado por terceiros. Podem usá-lo para disseminar, vírus, keyloggers, e procedimentos invasivos em geral. Usualmente esta situação ocorre pelo fato da máquina estar com seu Firewall e ou Sistema Operacional desatualizados. Segundo estudos na área, um computador que está na internet nessas condições tem quase 50% de chance de se tornar uma máquina zumbi, que dependendo de quem está controlando, quase sempre com fins criminosos, como acontece vez ou outra, quando crackers são presos por formar exércitos zumbis para roubar dinheiro das contas correntes e extorquir.

[editar] Vírus de Macro
Os vírus de macro (ou macro vírus) vinculam suas macros a modelos de documentos gabaritos e a outros arquivos de modo que, quando um aplicativo carrega o arquivo e executa as instruções nele contidas, as primeiras instruções executadas serão as do vírus.

Vírus de macro são parecidos com outros vírus em vários aspectos: são códigos escritos para que, sob certas condições, este código se "reproduza", fazendo uma cópia dele mesmo. Como outros vírus, eles podem ser escritos para causar danos, apresentar uma mensagem ou fazer qualquer coisa que um programa possa fazer.

Resumindo,virus de macro infecta os arquivos do Microsoft Office (.doc - word, .xls - excel, .ppt - power point, .mdb - access.)

Disco rígido ou disco duro, no Brasil popularmente chamado também de HD (derivação de HDD do inglês hard disk drive) ou winchester (em desuso), "memória de massa" ou ainda de "memória secundária" é a parte do computador onde são armazenados os dados. O disco rigido é uma memoria não-volátil, ou seja, as informações não são perdidas quando o computador é desligado, sendo considerada a "memória" propriamente dita (não confundir com "memória RAM"). Por ser uma memória não-volátil, é um sistema necessário para se ter um meio de executar novamente programas e carregar arquivos contendo os dados inseridos anteriormente quando ligamos o computador. Nos sistemas operativos mais recentes, ele é também utilizado para expandir a memória RAM, através da gestão de memória virtual. Existem vários tipos de discos rígidos diferentes: IDE/ATA, Serial ATA, SCSI, Fibre channel, SAS, SSD.
Os sistemas de arquivos mais conhecidos são os utilizados pelo Microsoft Windows: NTFS e FAT32 (e FAT ou FAT16). O FAT32, às vezes referenciado apenas como FAT (erradamente, FAT é usado para FAT16), é uma evolução do ainda mais antigo FAT16 introduzida a partir do MS-DOS 4.0. No Windows 95 ORS/2 foi introduzido o FAT32 (uma versão “debugada” do Windows 95, com algumas melhorias, vendida pela Microsoft apenas em conjunto com computadores novos). A partir do Windows NT, foi introduzido um novo sistema de arquivos, o NTFS, que é mais avançado do que o FAT (em nível de segurança, sacrificando algum desempenho), sendo o recurso de permissões de arquivo (sistemas multi-usuário), a mais notável diferença, inexistente nos sistemas FAT e essencial no ambiente empresarial (e ainda a inclusão do metadata), além dos recursos de criptografia e compactação de arquivos.

Em resumo, versões antigas, mono-usuário, como Windows 95, 98 e ME, trabalham com FAT32 (mais antigamente, FAT16). Já versões novas, multi-usuário, como Windows XP e Windows 2000, trabalham primordialmente com o NTFS, embora o sistema FAT seja suportado e você possa criar uma partição FAT nessas versões. No mundo Linux, há uma grande variedade de sistemas de arquivos, sendo alguns dos mais comuns o Ext2, Ext3 e o ReiserFS. O FAT e o NTFS também são suportados tanto para leitura quanto para escrita. No Mundo BSD, o sistema de arquivos é denominado FFS (Fast File System), derivado do antigo UFS (Unix File System). Em 2009, encontramos um novo tipo de sistema de arquivo chamado NFS (Network File System), o qual possibilita que HDs Virtuais sejam utilizadas remotamente, ou seja, um servidor disponibiliza espaço através de suas HDs físicas para que outras pessoas utilizem-nas remotamente como se ela estivesse disponível localmente. Um grande exemplo desse sistema encontramos no Google ou no 4shared, com espaços disponíveis de até 5 GB.

[editar] Setor de boot
Quando o computador é ligado, o POST (Power-on Self Test), um pequeno programa gravado em um chip de memória ROM na placa-mãe, que tem a função de “dar a partida”, tentará inicializar o sistema operacional. Independentemente de qual sistema de arquivos se esteja usando, o primeiro setor do disco rígido será reservado para armazenar informações sobre a localização do sistema operacional, que permitem ao BIOS "achá-lo" e iniciar seu carregamento.

No setor de boot é registrado onde o sistema operacional está instalado, com qual sistema de arquivos o disco foi formatado e quais arquivos devem ser lidos para inicializar o computador. Um setor é a menor divisão física do disco, e possui na grande maioria das vezes 512 Bytes (nos CD-ROMs e derivados é de 2048 Bytes). Um cluster, também chamado de agrupamento, é a menor parte reconhecida pelo sistema operacional, e pode ser formado por vários setores. Um arquivo com um número de bytes maior que o tamanho do cluster, ao ser gravado no disco, é distribuído em vários clusters. Porém, um cluster não pode pertencer a mais de um arquivo. Um único setor de 512 Bytes pode parecer pouco, mas é suficiente para armazenar o registro de boot devido ao seu pequeno tamanho. O setor de boot também é conhecido como "trilha MBR", "trilha 0' etc. Como dito, no disco rígido existe um setor chamado Trilha 0, e nele está gravado o (MBR) (Master Boot Record), que significa "Registro de Inicialização Mestre", um estilo de formatação, onde são encontradas informações sobre como está dividido o disco (no sentido lógico)e sobre a ID de cada tabela de partição do disco, que dará o boot. O MBR é lido pelo BIOS, que interpreta a informação e em seguida ocorre o chamado "bootstrap", "levantar-se pelo cadarço", lê as informações de como funciona o sistema de arquivos e efetua o carregamento do sistema operacional. O MBR e a ID da tabela de partição ocupam apenas um setor de uma trilha, o restante dos setores desta trilha não são ocupados, permanecendo vazios, servindo como área de proteção do MBR. É nesta mesma área que alguns vírus (Vírus de Boot) se alojam.

Disquetes, Zip-disks e CD-ROMs não possuem MBR; no entanto, possuem tabela de partição, no caso do CD-ROMs e seu descendentes (DVD-ROM, HDDVD-ROM, BD-ROM...) possuem tabela própria, podendo ser CDFS (Compact Disc File System) ou UDF (Universal Disc Format) ou, para maior compatibilidade, os dois; já os cartões de memória Flash e Pen-Drives possuem tabela de partição e podem ter até mesmo MBR, dependendo de como formatados. O MBR situa-se no primeiro setor da primeira trilha do primeiro prato do HD (setor um, trilha zero, face zero, prato zero). O MBR é constituído pelo bootstrap e pela tabela de partição. O bootstrap é o responsável por analisar a tabela de partição em busca da partição ativa. Em seguida, ele carrega na memória o Setor de Boot da partição. Esta é a função do bootstrap.

A tabela de partição contém informações sobre as partições existentes no disco. São informações como o tamanho da partição, em qual trilha/setor/cilindro ela começa e termina, qual o sistema de arquivos da partição, se é a partição ativa; ao todo, são dez campos. Quatro campos para cada partição possível (por isso, só se pode ter 4 partições primárias, e é por isso também que foi-se criada a partição estendida...), e dez campos para identificar cada partição existente. Quando acaba o POST, a instrução INT 19 do BIOS lê o MBR e o carrega na memória, e é executado o bootstrap. O bootstrap vasculha a tabela de partição em busca da partição ativa, e em seguida carrega na memória o Setor de Boot dela. A função do Setor de Boot é a de carregar na memória os arquivos de inicialização do sistema operacional. O Setor de Boot fica situado no primeiro setor da partição ativa.

Quais sao os tipos de memorias para pc que existem e ja existiram?


Memória ROM ROM é a sigla para Read Only Memory (memória somente de leitura). Já pelo nome, é possível perceber que esse tipo de memória só permite leitura, ou seja, suas informações são gravadas pelo fabricante uma única vez e após isso não podem ser alteradas ou apagadas, somente acessadas. Em outras palavras, são memórias cujo conteúdo é gravado permanentemente. Existem três tipos básicos de memória ROM: PROM, EPROM e EAROM:- PROM (Programmable Read Only Memory) - um dos primeiros tipos de memória ROM, o PROM tem sua gravação feita por aparelhos especiais que trabalham através de uma reação física com elementos elétricos. Os dados gravados na memória PROM não podem ser apagados ou alterados;- EPROM (Electrically Programmable Read Only Memory) - esse é um tipo de memória ROM geralmente usado para armazenar a BIOS do computador. A tecnologia EPROM permite a regravação de seu conteúdo através de equipamentos especiais (geralmente encontráveis em estabelecimentos de assistência técnica); - EAROM (Electrically Alterable Read Only Memory) - são memórias similares à EPROM. Seu conteúdo pode ser apagado aplicando-se uma voltagem específica aos pinos de programação (daí o nome "electrically alterable - alteração elétrica");Vale frisar que existem outros dispositivos que armazenam informações que não podem ser alteradas. O CD-ROM, por exemplo.Um fato importante a ser citado é que, atualmente, usa-se um tipo diferente de memória ROM. Trata-se da FlashROM, um tipo de chip de memória para BIOS de computador que permite que esta seja atualizada através de softwares apropriados. Essa atualização pode ser feita por disquete ou até mesmo pelo sistema operacional. Tudo depende dos recursos que o fabricante da placa-mãe em questão disponibiliza.Memória RAM RAM é a sigla para Random Access Memory (memória de acesso aleatório). Este tipo de memória permite tanto a leitura como a gravação e regravação de dados. No entanto, assim que elas deixam de ser alimentadas eletricamente, ou seja, quando o usuário desliga o computador, a memória RAM perde todos os seus dados. Existem 2 tipos de memória RAM: estáticas e dinâmicas e as veremos a seguir:- DRAM (Dynamic Random Access Memory): são as memórias do tipo dinâmico e geralmente são armazenadas em cápsulas CMOS (Complementary Metal Oxide Semiconductor). Memória desse tipo possuem capacidade alta, isto é, podem comportar grandes quantidades de dados. No entanto, o acesso a essas informações costuma ser mais lento que o acesso à memórias estáticas. As memórias do tipo DRAM costumam ter preços bem menores que as memórias do tipo estático. Isso ocorre porque sua estruturação é menos complexa, ou seja, utiliza uma tecnologia mais simples, porém viável;- SRAM (Static Random Access Memory): são memórias do tipo estático. São muito mais rápidas que as memórias DRAM, porém armazenam menos dados e possuem preço elevado se compararmos o custo por MB. As memória SRAM costumam ser usadas em chips de cache.Memória EDO EDO é a sigla para (Extended Data Out). Trata-se de um tipo de memória que chegou ao mercado no início de 1997 e que possui como característica essencial a capacidade de permitir ao processador acessar um endereço da memória ao mesmo tempo em que esta ainda estava fornecendo dados de uma solicitação anterior. Esse método permite um aumento considerável no desempenho da memória RAM. Esse tipo de memória precisava ser usada com pentes em pares. Isso porque os processadores daquela época (Pentium) podiam acessar 64 bits por vez, mas cada pente de memória EDO trabalhava apenas com 32 bits. No caso de processadores 486, esse acesso era feito a 32 bits e assim um único pente poderia ser usado. Memórias EDO usavam o encapsulamento SIMM-72, visto em um tópico mais à frente.Memória SDRAM À medida em que a velocidade dos processadores aumenta, é necessário aumentar também o desempenho da memória RAM do computador, mas isso não é tão simples. Um solução foi a criação do cache, um tipo de memória SRAM com capacidade de algumas centenas de KB que funciona como uma espécie de intermediária entre a memória RAM e o processador. Porém, apenas isso não é suficiente.Na busca de uma memória mais rápida, a indústria colocou no mercado a memória SDRAM (Synchronous Dynamic Random Access Memory), um tipo de memória que permite a leitura ou o armazenamento de dois dados por vez (ao invés de um por vez, como na tecnologia anterior). Além disso, a memória SDRAM opera em freqüências mais altas, variando de 66 MHz a 133 MHz. A memória SDRAM utiliza o encapsulamento DIMM, a ser visto no tópico seguinte. Histórico de encapsulamentosA seguir, são mostrados os tipos de encapsulamento de memórias mais usados nos PCs:- DIP (Dual In Line Package) - esse é um tipo de encapsulamento de memória antigo e que foi utilizado em computadores XT e 286, principalmente como módulos EPROM (que eram soldados na placa).
 

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